O mundo é uma mescla de sombras e aparências. Não há tonalidades de cores; só cinzentos entre pretos e alguma luz branca. Somos todos filhos da Caverna de Platão. Mas fingimos que vemos cores num mundo de preconceitos, ismos e coiso
(transformismos de fantasia solipsíquica e realidade delirante.
Depois, há formas que nos capturam os sentidos: fazem-nos escravos das sombras e do silêncio que lhes envolvem e da luz derramada aos seus pés.
Como que arrependido...)
Tudo parece uma ilusão: a beleza e as sombras num bailado único.
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